Liderar é, sobretudo, gerenciar pessoas. É buscar constantemente soluções para tornar a equipe mais produtiva, focada nas metas e, principalmente, comprometida com os objetivos da empresa. Mas todo profissional gerencial sabe que isto nem sempre é fácil e demanda um intenso e repetitivo trabalho de incentivo e colaboração, que pode ser realizado com louvor através da motivação.
Uma empresa pode ser definida como um sistema constituído por pessoas. São elas que, agindo individualmente ou em grupos, tornam possíveis o desenvolvimento e crescimento da instituição. Contudo, para que essa “máquina” se mantenha forte e ativa, é preciso que a equipe receba um estímulo interno que ofereça energia motivacional necessária para melhor desempenho e alcançar os objetivos. E é neste momento que entra a fundamental ação dos gestores, que precisam detectar as necessidades de cada colaborador e buscar diferenciadas formas de alimentá-las.
É preciso salientar que toda pessoa, desde a infância, procura meios de receber aprovação: os parabéns da mãe ao terminar alguma tarefa, a estrelinha no caderno pelo dever de casa cumprido ou estímulo em ganhar o presente desejado por bom comportamento são alguns dos exemplos de formas de aceitação. Já na vida adulta, o que motiva o homem é o reconhecimento profissional. É essa força que faz com os empregados realizem suas tarefas, aumentem a sua produtividade e se tornem mais comprometidos com o trabalho.
A motivação é dividida em primárias, secundárias e de realização, contudo, cada uma delas deve ser usada para um determinado tipo de profissional, de acordo com as suas necessidades. Cabe ao gestor analisar cada caso e perceber que tipo de incentivo, que pode ser financeiro, de promoção, entre outros, cada empregado precisa. Entenda: motivar o empregado é essencial para retenção de talentos e desenvolvimento das capacidades dos profissionais na empresa. Manter uma equipe satisfeita é obter mais produtividade, empenho, compromisso e envolvimento com a organização.