Ao terminar de ler essa edição da coluna Hobby do Gestor você desejará sair por aí sambando, tamanho amor e dedicação do Gerente de Relacionamento da Caixa, Tiago Frias, com seu cavaquinho. Desde 2009 na CEF, Tiago, de 32 anos, mantém seu relacionamento com o instrumento há muito tempo, mas foi em 2014 que os laços entre eles foram fortalecidos e ampliados. Essa foi a época na qual ele começou a se dedicar mais ao instrumento e hoje faz até parte de um grupo de samba, formado exclusivamente por amigos da Caixa.
Qual foi o seu primeiro contato com o cavaco?
Um tio da minha mãe, já falecido, tocava bandolim e cavaquinho magistralmente em rodas de Choro. Desde então, me encantei com aquele som. Certamente a trilha sonora da minha infância foi composta por choros consagrados. Minha lembrança mais antiga é de brincar nos fins de semana com meus primos em volta da roda de Choro no quintal da minha avó.
Recentemente você montou um grupo com amigos para tocar, certo?
Criamos o ‘Incorporasamba’, formado exclusivamente pelos amigos da Caixa: Israel, Pedro Tambellini, Gabriel Furman, Waldez, Leonardo Rocha, Cesar Augusto. Nós tocamos todas as quintas-feiras no bar Sativa, em São Cristóvão, além de outros eventos pontuais.
Como foi formado o ‘Incorporasamba’?
Já éramos amigos de longa data. O grupo nasceu do desejo de ter semanalmente um encontro para fazer um samba, sem compromisso, conversar, beber cerveja e se divertir. Mas, já na segunda semana, o evento lotou e o bar nos contratou. Além disso, temos recebido diversos convites.
Tem planos de seguir com o seu grupo e fazer shows fora do Rio de Janeiro?
Somos novos e temos muito samba pela frente ainda. Em apenas três meses já estamos com propostas, convites para eventos, etc. Quanto a fazer shows fora do Rio, é uma questão delicada por ser uma atividade secundária para todos nós, já que os integrantes do grupo são funcionários da CEF.
Considera a música como um hobby?
É mais que um Hobby. Não vivo sem música, ouço todo dia, é fundamental para minha felicidade. Desde que entrei na EPM – Escola Portátil de Música, observei diversas melhoras, inclusive redução do stress, que como todos sabem, é bem alto sendo Gestor da nossa empresa.
Quais são os requisitos essenciais para tocar bem o cavaquinho?
Força de vontade, sobretudo no início. Fere os dedos, cria-se calo e depois fica mais fácil. Imagino ser fundamental ouvir as referências do instrumento. No meu caso, ouço muito: Canhoto, Luciana Rabello, Jayme Vignoli, além dos novos cavaquinistas. Tem muita gente boa para ouvir e aprender.
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Para galera associada da AGECEF RIO o recado não poderia ser outro. Siga o ‘Incorporasamba’ no Facebook. É só procurar “Chope da quinta com Incorporasamba”, todas as quintas no Sativa, na Rua São Cristóvão 316. Venham sambar! Chora cavaco!