Nesta edição da coluna Hobby do Gestor vamos radicalizar com o Gerente de Atendimento da Caixa Econômica Federal Kreuver Bittencourt, que gosta de aproveitar a vida do alto dos céus do Brasil. Isso mesmo! Kreuver é adepto dos voos de parapente há três anos e, como desde criança tinha o sonho de voar, decidiu investir no esporte que também conquistou sua esposa e filhas.
Você considera o parapente como um esporte radical? Por que?
É um esporte legal, divertido e muito técnico, desafiador. Mais seguro que andar de moto no trânsito do Rio de Janeiro.
O que sua família acha sobre seu hobby?
Minhas filhas Sophia e Júlia, de 10 e 8 anos, adoram. Minha esposa Marcela já está até voando também. Minha mãe, por sua vez, diz que tem medo de gostar e viciar nos voos, mas entre o restante da família tem quem acha divertido e outros perigoso.
Quais são os essenciais requisitos para um bom e seguro voo de parapente?
Treino, tranquilidade e conhecimento para a correta avaliação das condições meteorológicas, e ações e comandos a serem executadas antes e durante o voo.
O que mais você gosta nesse mundo de voos de parapente?
Além do voo conhecemos muitas pessoas, mas todas com o mesmo objetivo e esse fato gera uma vibe legal entre todos. Tem também o contato íntimo com a natureza, pois além de habitá-la, passamos também a avaliá-la. Depois que você voa nunca mais volta a olhar para o céu como antes.
Cite uma curiosidade sobre algum voo que você já realizou:
No primeiro voo solo da Marcela voamos sozinhos por quase uma hora no lift (voo sustentado pelo vento subindo pelo relevo) da rampa sul de Sampaio Correia, em Saquarema, e isso foi uma grande aventura que compartilhamos.
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